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Por que seu oftalmologista não passa os valores de uma cirurgia antes de realizar avaliação?

09/12/2021
Por que seu oftalmologista não passa os valores de uma cirurgia antes de realizar avaliação?

Muitas vezes, gostaríamos de realizar um orçamento de uma cirurgia com um médico, porém ele insiste em fazer uma consulta de avaliação. Vamos explicar por que seu oftalmologista não passa os valores de uma cirurgia antes de realizar avaliação.
 



É vetado pelo Conselho Federal de Medicina
Inicialmente é preciso entender que isso não segue o código de ética médica do Conselho Federal de Medicina. É imperativo a todos os médicos, inclusive o oftalmologista, só passar valores de procedimentos e cirurgias após uma avaliação meticulosa do caso clínico.
 
Isso se dá pois, mesmo que você já tenha um diagnóstico e indicação de cirurgia em mãos, cada caso é único. Sem avaliar o paciente, o oftalmologista não tem como passar uma estimativa do tempo necessário para a cirurgia, por exemplo, que impacta em valores como honorários do anestesista, insumos, tempo de utilização do bloco cirúrgico, por exemplo.
 



Somente com a avaliação feita pelo médico oftalmologista é possível saber quais procedimentos serão necessários
Entendemos que solicitar um orçamento parece algo simples, porém na medicina a conta é um pouco mais complexa. Quando você agenda uma consulta para um orçamento de cirurgia, o médico fará uma consulta completa, fará avaliação dos exames, exame clínico, entre outros.
 
Muitas vezes, dependendo do caso, não será necessário realizar a cirurgia, é possível utilizar outras alternativas para recuperação da saúde.
 
Além disso, o orçamento da cirurgia depende de vários fatores, como honorários médicos, equipe anestésica, internação hospitalar, materiais e insumos necessários, dentre muitos outros.
 
Lembre-se de que você é único, seu caso clínico é único e cuidar da sua saúde também é cuidar dos detalhes importantes, inclusive quando você precisar de uma cirurgia oftalmológica.

DIABETES PODE CAUSAR CEGUEIRA

11/11/2020
DIABETES PODE CAUSAR CEGUEIRA


A Retinopatia Diabética, complicação da doença danifica os vasos sanguíneos da retina e pode levar à cegueira!

Apesar de não apresentar sintomas, a Retinopatia Diabética pode evoluir rapidamente caso não seja tratada adequadamente por um Oftalmologista, levando o paciente à cegueira permanente.

Por isso, é fundamental manter o Diabetes controlado, consultar um Oftalmologista periodicamente e realizar o exame de fundo de olho pelo menos uma vez por ano. Entre em contato e agende uma consulta!

*Estamos atendendo normalmente com todos os cuidados recomendados* ???

Agende seu horário: ??(51) 2160-1484 #WhatsApp ??(51) 98606-6005.  RS 240, 3526, sala 10 no Rodocenter. Ao lado da Rodoviária nova de Portão.

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MENOPAUSA Aumenta o Risco de CATARATA !

11/11/2020
MENOPAUSA  Aumenta o Risco de CATARATA !

Sabia que mulheres na menopausa estão mais suscetíveis a apresentarem catarata?

Isso acontece porque a diminuição na produção de estrogênio provoca mudanças no corpo todo, inclusive nos olhos!
A queda nos níveis desse hormônio altera a composição do cristalino, uma espécie de lente natural do olho, e favorece a produção da proteína que causa a catarata, que antes era inibida pelo estrogênio.
Por isso, o ideal é que a mulher intensifique as consultas ao Oftalmologista a partir dos 40 anos e principalmente após atingir a menopausa. Entre em contato e agende um horário!

*Estamos atendendo normalmente com todos os cuidados recomendados* 

Agende seu horário:  Tel: (51) 2160-1484 #WhatsApp (51) 98606-6005
RS 240, 3526, sala 10 no Rodocenter. Ao lado da Rodoviária nova de Portão.

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Novidade! Topógrafo de Córnea Automatizado!

11/11/2020
Novidade! Topógrafo de Córnea Automatizado!

Sempre pensando no bem estar dos nossos clientes adquirimos um
Novo equipamento. A topografia corneana é um exame que determina a curvatura da córnea, assim como permite a avaliação do relevo corneano e o mapeamento da superfície da córnea, como as irregularidades, desde a periferia até o centro. Dessa forma, é útil para médicos que têm pacientes usuários de lentes para avaliar o pré-operatório de cirurgias oculares e também para o diagnóstico de doenças, como o ceratocone e formando um edema local, sendo este um exemplo dos danos oculares causados pela doença.

Marque já sua consulta ! :??(51) 2160-1484 #WhatsApp ??(51) 98606-6005 ??RS 240, 3526, sala 10 no Rodocenter. Ao lado da Rodoviária nova de Portão.

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Catarata: cirurgia pode aumentar a longevidade

04/05/2018
Catarata: cirurgia pode aumentar a longevidade

Além de melhorar a visão, a cirurgia de catarata pode prolongar a vida, segundo um novo estudo publicado no periódico científico JAMA Ophthalmology. Para quem sofre da doença e já está em um idade avançada, os riscos de morte por doenças cardiovasculares, pulmonares, neurológicas e infecciosas, bem como os riscos de câncer e morte por acidentes, são reduzidos após a cirurgia ocular.

 

O estudo

Pesquisadores da Escola de Medicina David Geffen da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, analisaram 74.000 mulheres, com 65 anos ou mais, que tinham ou já tiveram catarata, sendo que 41.735 (53,4%) haviam se recuperado através da cirurgia. A partir desses dados, eles concluíram que 60% das mulheres operadas tinham um risco menor de morte por doenças crônicas e acidentes.

 

Qualidade de vida

Estudos anteriores já haviam mostrado que a cirurgia estava associada a um menor risco de mortalidade tanto em mulheres quanto em homens. Agora, segundo os cientistas, o novo estudo, além de confirmar as antigas descobertas, sugere a possibilidade da cirurgia aumentar a expectativa de vida dos idosos, inclusive ao evitar acidentes domésticos.

“Depois da cirurgia, eles conseguem se mover melhor e fazer mais exercícios. Com a melhora da visão, conseguem se medicar sozinhos e de forma correta”, disse Anne Coleman, principal autora do estudo, em entrevista ao jornal americano The New York Times. “A cirurgia também melhora o contraste visual, o que diminui o risco de mortes acidentais por queda ou direção. Isso mostra que se a melhora da visão é possível, é importante obtê-la.”

 

A cirurgia

O procedimento é feito em um olho de cada vez, com um intervalo de uma ou duas semanas entre cada cirurgia, e consiste em uma pequena incisão a laser, por onde o cristalino danificado é removido e as lentes intra-oculares são inseridas.

A cirurgia é feita com anestesia local e demora cerca de cinco minutos. Já as lentes intra-oculares são feitas conforme o caso e estilo de vida do paciente, o que também pode incluir a correção do grau para perto ou para longe (astigmatismo, hipermetropia ou miopia).

As complicações, de acordo com a autora da pesquisa, são raras. Embora existam alguns riscos associados ao procedimento, como possíveis infecções, descolamento da retina e visão dupla ou opaca, a cirurgia da catarata tem 98% de taxa de sucesso.

FONTE: VEJA

A epidemia de miopia

04/05/2018
A epidemia de miopia

O século XX foi marcado pela prevalência de doenças associadas ao estilo moderno de vida — obesidade, infarto, derrame, diabetes e câncer. Em todas essas enfermidades, pesquisas de alcance global e cuidadosa verificação chegaram aos vilões: o excesso de alimentos industrializados e hábitos sedentários, além do tabagismo. Agora, na entrada do século XXI, já se tem uma nova epidemia contemporânea — a miopia, cuja alta é inédita e forte, mas paulatina. Hoje, em todo o mundo, cerca de 30% das pessoas são míopes, o equivalente a 2,5 bilhões de homens e mulheres. Em 2050 serão quase 50%, ou 5 bilhões de indivíduos que passarão a ver o mundo de lentes. É um fenômeno recente. Até a década de 90 o aumento era muito mais lento. Há dois caminhos de investigação para descobrir as causas desse salto extraordinário: a exposição insuficiente à luz, consequência da vida enclausurada em salas de aula e escritórios, sem horizonte à vista; e a leitura de perto, de muito perto, resultado do uso exagerado de smartphones e tablets. É o que se convencionou chamar de miopia urbana. Diz Paulo Schor, professor de oftalmologia e ciências visuais da Escola Paulista de Medicina: “Esses hábitos estão levando a uma epidemia de miopia”. Há, evidentemente, a predisposição genética em muitos casos (existem duas dezenas de genes relacionados à doença), mas também a decisiva influência do ambiente.

As hipóteses para o avanço da miopia ganharam consistência nas últimas duas décadas. Um estudo publicado na revista científica JAMA Ophthalmology demonstrou a diferença benéfica causada pela exposição aos raios solares. Ele foi feito por um grupo de pesquisadores do King’s College London, no Reino Unido, que examinou cerca de 3 000 pessoas. Os voluntários davam informações sobre sua carreira e a frequência com que permaneciam ao ar livre. Os pesquisadores descobriram que aqueles que haviam ficado expostos por mais tempo ao sol, particularmente entre 14 e 19 anos, eram 25% menos propensos a desenvolver miopia.

Outro estudo, realizado em escolas nos subúrbios de Taiwan, complementa a teoria ao mostrar a influência positiva da claridade nos olhos. Professores estimularam crianças de 7 a 11 anos a sair da sala de aula durante os oitenta minutos do intervalo para fazer atividades ao ar livre. Nesse período, as luzes da classe eram apagadas e elas não podiam ficar do lado de dentro. Após um ano de acompanhamento, os médicos diagnosticaram miopia em 8% dos alunos, em comparação com um índice de 18% de uma escola próxima que não se submeteu à experiência.

Tentativa de solução –  Escolas chinesas adotaram barras para evitar a leitura de perto, uma das causas da doença (Zhou Chao/AFP)

Para entender a influência da luz solar na miopia, é preciso compreender os mecanismos da doença. O míope tem dificuldade em enxergar longe. A miopia ocorre quando a luz que entra no olho não é focalizada no local correto, o que faz com que objetos distantes sejam visualizados de forma embaçada (veja o quadro na página ao lado). O problema é deflagrado especialmente na infância. Nessa fase a presença da luz é ainda mais essencial. Na primeira década de vida, a curvatura e o comprimento do olho se desenvolvem de modo a pôr o foco no ponto correto, a retina. A luz solar estimula o enrijecimento da esclera, o arcabouço do olho — nos míopes, a esclera é mais elástica que o normal, o que provoca uma modificação no formato do órgão, que fica demasiadamente ovalado e afeito ao foco em um ponto inadequado.

Na China, país com a maior proporção de míopes no mundo, as evidências do cotidiano na visão dos jovens são cada vez mais conclusivas. Lá, nove entre dez crianças são diagnosticadas com miopia. Os chineses são extremamente pressionados a ter sucesso na escola — o que os deixa horas a fio sobre os livros. Eles gastam quinze horas por semana nas lições de casa, muito mais que a média mundial. Nos Estados Unidos, a média é de seis horas. Por isso a China é pioneira em projetos que possam reduzir a chamada miopia urbana. Estuda-se, por exemplo, a criação de salas de aula com paredes e teto de vidro para facilitar a entrada de luz natural e evitar o problema. Recentemente, algumas escolas primárias do país passaram a instalar barras de ferro nas carteiras dos estudantes para estabelecer uma distância física entre os olhos e os livros. Há uma explicação para o problema causado pela leitura de perto (quando se mantém uma distância do alvo inferior à medida do próprio braço). Durante a visualização próxima, a lente do olho ganha volume para além do natural, aumentando a pressão, que, por sua vez, empurra a esclera, o que faz com que o foco das imagens não atinja a retina.

 (Arte/VEJA)

A miopia é um problema de nosso tempo, atualíssimo. Há milhares de anos, não era um obstáculo. Enxergar bem era essencial para caçar, alimentar-se e, portanto, sobreviver em um mundo sem lentes. No livro A História do Corpo Humano, seu autor, Daniel Lieberman, lembra que no século XIX a miopia praticamente só existia entre pessoas de classes mais altas e instruídas. “Na Dinamarca daquela época a incidência de miopia entre operários não especializados, marinheiros e agricultores era de menos de 3%, mas de 12% entre artesãos e 32% entre estudantes universitários”, escreve. Lieberman ainda argumenta que, como os genes não mudaram muito nas últimas centenas de anos, a expansão da miopia só pode ser resultado de mudanças ambientais.

 (Arte/VEJA)

A evolução tecnológica nos direciona para ter o mundo na palma das mãos. A realidade virtual e os carros autônomos poderão extinguir a necessidade de olhar além. Mais de um século atrás, Henry Edward Juler, um renomado cirurgião britânico de olhos, parecia estar à frente de seu tempo. Em 1904, ele sugeriu um exercício banal em A Handbook of Ophthalmic Science and Practice (Um Guia de Ciência Oftalmológica e Prática): “Quando a miopia se tornar estacionária, a mudança de ar — uma viagem marítima, se possível — deveria ser prescrita”. É o que, mais de um século depois, os oftalmologistas andam prescrevendo. Portanto, ler é bom e saudável, mas um pouco de luz natural todos os dias, em espaços abertos, deve ser visto com muito bons olhos. E não vale substituí-la pela luz de smartphones e tablets.

FONTE: VEJA




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